Magazino: "Critica-se muito, mas se não fosse o SNS eu já tinha morrido" - Atualidade
“Ao Vivo”, biografia editada esta semana e escrita a quatro mãos com a jornalista Ana Ventura, é uma história em três capítulos. A do Luís Costa, a do DJ Magazino e a da luta. Luta pela vida e não contra a leucemia, como faz questão de sublinhar. É sobretudo sobre este último capítulo que conversámos. “Sinto que os jornalistas têm mais dificuldade em falar sobre isto do que eu”, dizia em jeito de início de conversa, e com alguma razão. De fora da entrevista fica o crescer em Setúbal, o seu Vitória, onde chegou a jogar, a descoberta do cheiro dos vinis, outros perfumes, como o das mulheres, e uma carreira com mais de 25 anos que já o levou aos quatro cantos do mundo e a um esconderijo da ETA.
Acordámos que nos íamos tratar por tu, vícios dos anos vividos em Espanha. Sem o microfone ligado, falámos desse período e dos Açores, de onde é natural a sua família. “Estou a falar contigo, mas estou cheio de dores nas costas e nas pernas", disse a certa altura
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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