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A revolta de 13 de julho de 1924 e os seus reflexos sociais - Por José Anderson Nascimento

Presidente da Academia Sergipana de Letras


A revolta dos tenentes paulistas iniciada em 5 de julho de 1924, sob o comando do General Isidoro Dias Lima, contra o governo do Presidente da República Dr. Artur da Silva Bernardes, que enfrentava uma grande crise econômica, concentrando o poder em mãos de políticos de São Paulo e de Minas Gerais, com denúncias de corrupção e de violação de princípios democráticos, muito influenciou os militares sergipanos, que, em sua adesão, sediciaram o 28º Batalhão de Caçadores na madrugada do dia 13 de julho desse ano, ocuparam o Palácio do Governo, prendendo e depondo o Presidente (Governador) Maurício Graco Cardoso e alguns dos seus auxiliares, dentre eles o Chefe de Polícia, Dr. Cyro Cordeiro de Farias, o Secretário Geral do Governo, Dr. Hunald Santaflor Cardoso, o Consultor Geral do Estado, Dr. Carlos Alberto Rolla, entre outros.
Os insurgentes, estando à frente

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(Salmos 118:14)
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