Lázaros e Lazaretos em Sergipe Del’ El-Rey (por Antonio Samarone)
A primeira referência sobre a lepra em Sergipe encontra-se na obra “A Morféia no Brasil (1882)”, do ilustre leprologista sergipano, Presidente da Academia Nacional de Medicina, Dr. José Lourenço de Magalhães: “Raríssimos são os casos de lepra em Sergipe, existem alguns casos isolados em Estância e em Itabaiana”.
Em 1933, oito casos foram identificados; em 1934, oitenta e nove doentes e em 1937, o número de casos notificados já tinha ultrapassado aos duzentos.
Com a elevação do número de casos, a lepra, desconhecida em Sergipe nos três primeiros séculos da colonização, tornou-se um problema de Saúde Pública a partir das primeiras décadas do século XX. Antes, a doença não era notificada.
Em 19 de janeiro de 1939, através do Decreto nº 167, foi criado o Serviço de Profilaxia da Lepra”, vinculado ao Departamento Estadual de Saúde Pública. O Serviço Nacional da Lepra só seria criado em 1941.
Uma ressa
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E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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