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Aluno do Instituto dos Alimentos constrói máquina para quebrar coco

Tudo no babaçu pode ser aproveitado. Da palha da planta (palmeira) às sementes (amêndoas). Seu uso abrangente vai da culinária, cosméticos, artesanato até a produção de biodiesel. Cresce com tal vigor nas áreas degradadas e de pastagens que chega a ser considerado daninho, invasor e praga. Suas sementes são resistentes à predação. Amplamente distribuído nas Regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste, há muito tempo é conhecido pela população local. O problema é abrir o fruto já que os cachos (com 200 cocos, em média) podem ser retirados da árvore com facilidade. Do tamanho de uma laranja, é bem mais duro que o coco-da-baía. Até hoje sua quebra continua arcaica e manual.

Para abri-lo, a pessoa segura com as mãos o coco entre as pernas e bate forte com um machado virado ao contrário (corte para cima). Quem costuma fazer esse serviço são as chamadas quebradeiras de coco. O trabalho de quebra costuma servir-se de mão-de-obra

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Como fazer

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Versículo do Dia:
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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