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'Até gostaria de uma convulsão social. Aí teríamos de fazer a Constituinte'

São Paulo – O avanço acelerado de reformas prejudiciais aos trabalhadores, como da Previdência e trabalhista e a terceirização, pelo governo de Michel Temer, além do congelamento de gastos sociais por 20 anos, entre outras medidas, em tão pouco tempo, são de uma “violência brutal”. Nem assim há no horizonte sinais de uma reação popular mais forte e ampla na sociedade brasileira, capaz de reverter perdas e barrar ameaças.

“Eu até gostaria de uma convulsão social, porque aí nós teríamos de fazer uma constituinte, não é? Já estamos com tudo para essa convulsão. O diabo é que ela não acontece.” A provocação é de José Paulo Bisol, que considera convulsão o estremecimento dessa monstruosa estrutura.

Longe da política desde o fim de sua gestão na Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Rio Grande do Sul, em 2002, Bisol ainda é lembrado como o secretário processado pela polícia gaúcha por denunciar corrupção dentro da corporação. E

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(Salmos 27:1)
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