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As penas verde-amarelas da Operação Condor

A plateia bem comportada que tomava as poltronas de veludo vermelho do centenário Teatro Solís, no centro de Montevidéu, irrompeu em aplausos entusiasmados quando ouviu o refrão final de Disculpe, o grande sucesso de Los Nocheros, o grupo folclórico patrioteiro que fazia sucesso com a música que a ultradireita do Uruguai assumiu como seu hino anticomunista.

Disculpe si no me entende/ Disculpe si no lo entendo/ Usted habla por la boca de otra gente y yo,/ Y yo soy solo el eco de mi pueblo. [Disculpe. Letra e música de Hugo Ferrari, cantam Los Nocheros. Lado B, segunda trilha do Álbum de la Orientalidad, volume 1, editado pela Dirección Nacional de Relaciones Públicas, DINARP, Presidência do Uruguai, Governo Juan María Bordaberry, 1975. Acesso em www.solanoinfante.com/variedades/mus-albori.html]

O público daquela noite, 25 de agosto de 1975, não podia ser mais fiel: eram generais, oficiais de inteligência e agregados da elite militar de 15 países reunidos nos preparativos

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Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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