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O dia em que o capitão expulso do Exército brincou de Médici

(Foto: Alan Santos/PR)

Em um intervalo de 24 horas, entre os dias 30 e 31 de julho, Jair Bolsonaro foi do Nordeste ao Sul em agendas para enfatizar sua pauta populista. Prática que não tem nada da tão aclamada, durante a campanha eleitoral de 2018, “nova política”.

Não! O que se percebeu é o político que ficou por décadas no Legislativo federal sem ter sido figura atuante em projetos para a sociedade brasileira. Agora, abusando do seu poder como presidente da República, Bolsonaro tenta vestir-se de um personagem: aquele que adora estar com o povo. Sentimento que não se traduz para quem tem vínculos tão próximos com milicianos.

Em um momento histórico que, em breve julgará sua gestão, principalmente por ser o “capitão” de um Brasil na sua maior tragédia sanitária e econômica, Bolsonaro mantém-se fiel ao princípio de minimizar a dor nacional de que já havia sepultado mais de 100 mil pessoas. Ele parece perseguir um objetivo de superar os Estados Unidos, cujo í

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O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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