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Faz escuro…mas a Bienal canta – Jornal do Campus

 34a Bienal de SP traz cultura, inovação tradição e resistência

por Luana Machado

Arte: Matheus Nascimento

 

“Madrugada camponesa, faz escuro ainda no chão, mas é preciso plantar. A noite já foi mais noite, a manhã já vai chegar”.

Assim, se iniciam os versos do poema “Madrugada camponesa” do poeta brasileiro Thiago de Mello, que profere a máxima “faz escuro mas eu canto” em suas linhas que expressam esperança e resistência e foram escolhidas pelos curadores da 34a Bienal de São Paulo como título da exibição.

O poema escrito na década de 60, período de escuridão na América Latina, é perfeito para definir todos os enunciados expostos nos quatro pavilhões organizados pela Fundação Bienal. Através deles é possível perceber a contação de uma história de perdas, lutas, resistência e muita cultura e beleza.


Setor do artista visual Wapichana Gustavo Caboco. Suas obras fazem um retorno à tradição e cultura de seu povo. Foto: Luana Machado

 

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