Lúdio diz que grampos interferiram no resultado da eleição
Adversário do ex-governador Pedro Taques (PSDB) na eleição de 2014 na corrida ao Palácio Paiaguás, o deputado estadual Lúdio Cabral (PT) considera que as interceptações telefônicas clandestinas, ocorridas durante o período eleitoral pelo grupo tucano, interfeririam no resultado do pleito. "O ato é absolutamente antidemocrático", disse o parlamentar.
Sem citar o nome de Taques, Lúdio defendeu a punição dos responsáveis pelos grampos clandestinos. Ele acrescentou ainda que na época da campanha não tinha noção das escutas ilegais. O petista ficou em segundo lugar na disputa pelo governo do Estado.
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Conforme revelações de três réus no processo que ficou conhecido como "Grampolândia Pantaneira", os coronéis Evandro Lesco, Zaqueu Barbosa e o cabo Gerson Côrrea, entre as escutas ilegais foi incluído o número do telefone do advogado José do Patrocínio.
Patrocínio, à época, coord
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(Salmos 118:14)
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