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"O Diabo de Cada Dia" escancara o abismo americano, de junkies a tarados por cadáveres

No trecho que abre o romance "O Mal Nosso de Cada Dia", o garoto Arvin acompanha o pai, um ex-soldado alcoólatra, em sua súplica diária junto a uma cruz encharcada de sangue. Carcaças na estrada, cães sacrificados e bezerros degolados compõem o altar fincado na floresta onde eles oram pela mãe do menino, que sucumbe ao câncer numa cama fétida.

O escritor Donald Ray Pollock gosta de se refestelar em imagens assim tétricas. Os personagens de seu livro, gente pobre da América profunda, são tipos como o pastor neopentecostal com predileção pelas menininhas de seu rebanho e o serial killer que só se excita fotografando os corpos de suas vítimas, jovens caroneiros incautos.

O autor fala, sobretudo, da vida bruta dos "blue collar", a classe operária americana -o mesmo estrato social de onde veio esse ex-caminhoneiro e ex-trabalhador de fábrica de papel que resolveu virar escritor só depois da meia idade. Agora, Pollock vê os britânicos Tom Holland e Robert Pattinson entortare

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