Depois da última página – CartaCapital
A história de um livro não acaba na última página para os participantes do BookCrossing. O movimento prega o registro de publicações na ferramenta online e a doação, ou “libertação”, das obras em locais públicos. Na capa de cada livro livre vai um aviso sobre o programa e uma sugestão para que seu novo leitor faça o mesmo. Os capítulos seguintes da história do exemplar, seu paradeiro e impressões dos novos leitores podem ser acompanhados pela internet.
O site foi criado em 2001, nos Estados Unidos, por um programador curioso sobre o destino dos livros doados. No mesmo ano espalhou-se pelo mundo. No Brasil, apesar do alto número de “libertadores” de livros, poucos presenteados anônimos seguiam a orientação de entrar no BookCrossing e contar como encontraram o livro e o que acharam. Aos poucos, com a internet à mão nos celulares e a possibilidade de entrar por outras redes sociais, os registros começam a aparecer.
Hoje há 1,2 milhão usuários em 130 pa�
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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