A Hollywood dos ingleses - Crítica de Rei Arthur
O novo Rei Artur chega ao cinemas já doido para retornar. A versão repaginada da clássica história da literatura inglesa comandada por Guy Ritchie (Sherlock Holmes), Rei Arthur - A Lenda da Espada, é uma clara tentativa de iniciar uma nova franquia nos cinemas. Um filme de origem, de super-herói, que toma emprestadas referências de vários sucessos recentes do cinema e da TV. E, surpreendentemente, isso não é necessariamente ruim.
Das inúmeras visões que dão conta da lenda – mais desconexas do que a linha do tempo dos X-Men nos cinemas; nem ao mesmo se sabe se existiu, de fato, um Rei Arthur –, Ritchie (que também é autor do roteiro) escolheu a sua. Ou melhor, a do mercado.
Recuperando elementos “clássicos” da história – tão importante para a construção do imaginário inglês em termos de identidade quanto... “Macunaíma” (?) aos brasileiros –, o cineasta adicionou à releitura um quê de Game of Thrones (não à toa, além do pano de fundo da dis
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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