Mães isoladas, mas cheias de amor
Conheça a história das mamães do asilo ‘Lar do Velhinho’, Benedita, Vilma, Maria e Clodete
(Foto: A Cidade)
Tempos de afastamento e restrições, tempos de reflexão e tempos sem abraços no Dia das Mães. Sabemos o quanto a sociedade não valorizava um abraço em épocas festivas ou no almoço em família, mas agora o que não nos falta é a vontade de estar perto e abraçar o máximo possível. Benedita, Vilma, Maria e Clodete, não poderão ter contato físico com ninguém no Dia das Mães ao contrário dos outros anos, mas os telefones estarão disponíveis para receberem aquele 'Feliz Dia das Mães' tão esperado de seus filhos.
Cada uma delas tem um filho, ou mais de um, para chamar de seu, e mesmo afetadas não se deixam abalar. Elas convivem no mesmo lar, chamado Lar do Velhinho, na Rua Ibrahim Haddad com a Rua Ivaí. Algumas moram lá há pouco tempo, outras há mais tempo, mas o que todas receberam em comum é a dádiv
Como fazer