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Guerrilha do Araguaia: borboletas, lobisomens e inverdades

Parte do cartaz em homenagem aos mortos e desaparecidos na Guerrilha do Araguaia - Reprodução

Com grande alarido na mídia, acaba de ser laçado o livro “Borboletas e lobisomens”, de Hugo Studart, historiador, jornalista e professor. Em 658 páginas, ele aborda a Guerrilha do Araguaia, organizada pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB) na virada das décadas de 1960-1970 no Sul do estado do Pará, de um ponto de vista que mescla “imaginários” com informações atribuídas à institucionalidade do espectro do regime militar de 1964. “Trabalho com a hipótese de que os guerrilheiros do Araguaia estavam essencialmente tomados por sonhos, movidos pela esperança de construção de um país justo e igualitário, seguindo o imaginário revolucionário daquele tempo, as décadas de 1960 e 1970”, escreve ele (página 31).

A ideia-força da obra é a tentativa de julgar o conflito como algo fora da realidade daqueles tempos, uma t

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