Oxalá! - Tribuna do Norte
Fica, como um gesto de boa fé, a expressão escassez para explicar a crise que o Rio Grande do Norte hoje vive no campo das lideranças públicas e privadas. Na verdade, não há. Nossos verdadeiros líderes estão todos mortos. Os vivos, mesmo alguns deles hábeis nos desafios, estão de fora. Alguns não souberam ser indispensáveis às nossas vidas, fascinados pelo jogo do poder e sem a boa e natural vaidade de exercê-lo na plenitude da defesa do bem estar individual e coletivo.
Foi-se o tempo, Senhor Redator, – a linguagem coloquial sempre amaina o jeito de dizer as verdades feitas de ferro – que o Estado, mesmo dividido, no passado remoto ou contemporâneo, nutria certa sensação de amparo ou proteção da classe política. De algum modo, tivemos, sempre, desde os pessedistas e udenistas, e mesmo depois, entre a Arena e o MDB, vozes que nós todos ouvíamos e que de alguma maneira reverberavam e acalentavam a ansiedade das nossas angústias.
Nos fundadores – Pedro Velho
Como fazer
O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor?
(Salmos 27:1)
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