Macron aderiu à cloroquina - Tribuna do Norte
Alex Medeiros
Ontem, durante a videoconferência dos líderes do G20 para tratar do combate global ao coronavírus, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro defendeu sua tese de os esforços das nações para conter a pandemia venham acompanhados de ações concretas de estímulo à economia. No momento da reunião virtual, milhares de comerciantes no Brasil discutiam uma retomada das atividades, em virtude dos primeiros sinais de caos que antecedem a chamada segunda onda.
Esta onda posterior ao confinamento das pessoas é composta de desemprego, fome, depressão, saques e o estabelecimento do caos, que transformar um país em terra de ninguém. Bolsonaro aproveitou a reunião e usou parte do seu tempo de fala para expor sobre a experiência brasileira nos testes da hidroxicloroquina, assunto que foi tema ontem no artigo de abertura aqui da coluna. E horas depois, o governo da França decidiu usar a droga antimalária.
O que era até então controverso no país de Emmanuel Macron, o tratame
Como fazer
O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor?
(Salmos 27:1)
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