José da Penha - Tribuna do Norte
Woden Madruga [ [email protected] ]
Um domingo desses, com o título “Valoroso Potiguar,” escrevi sobre o capitão José da Penha lembrando o centenário de sua morte que ocorre hoje. Dizia: “Não sei se haverá celebrações, se a memória de José da Penha será lembrada pelas instituições culturais e políticas do Estado”. Sem intenção acertei, sim, no alvo. Nem Angicos, a cidade onde ele nasceu, até onde consegui me informar, não programou nada. Pelo menos não se tem uma vírgula sequer de notícia. A Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, da qual é patrono da cadeira 34, permanece em férias. Nonada. As outras instituições culturais desta aldeia de Poti mais esquecida a mesma batida de sempre.
Como a Academia se esqueceu de um de seus patronos, me recorro ao acadêmico Veríssimo de Melo, de saudosíssima memória, que escreveu o perfil de José da Penha no livro Patronos e Acadêmicos, editado pela Pongetti, Rio de Janeiro, 1972. O prefácio é Luís da Câm
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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