Cruzeta: um lugar de alma sonora
Ramon Ribeiro
Repórter
Quando o maestro Humberto Dantas frequentava Cruzeta na infância, no início dos anos 1970, a cidade tinha em torno de dois mil habitantes, era predominantemente agropecuária e, em se tratando de lazer, a grande atração era o Açude Público Municipal – um dos marcos históricos do lugar. “A grande alegria do cruzetense é a sangria do açude. Até missa é rezada na ocasião”, conta Humberto, também conhecido como Maestro Bembem. Nascido em Acari, tendo crescido na zona rural de São José do Seridó, foi em Cruzeta que fez morada.
Local de encontro de três rios, município da região do Seridó já não possui mais águas esplendorosas
Hoje, Cruzeta conta com mais de oito mil habitantes, a agricultura continua em destaque, mas não chega a ter o papel que tinha antes. O açude não perdeu sua importância, apesar de infelizmente seco. No entanto, algo especial surgiu de modo que transformou profundamente a cidade, pelo menos culturalmente: a Filarmô
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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