Wallyson e Max - Tribuna do Norte
Rubens Lemos Filho
Entre 2006 e 2007, Lula presidia o Brasil, a saudosa professora Wilma de Faria governava o Rio Grande do Norte e Carlos Eduardo cumpria o segundo, dos seus quatro mandatos de prefeito de Natal. Era o auge de Wallyson pelo ABC e de Max, pelo América. Um fez o ABC subir para a Série B e o outro marcou o gol histórico do segundo acesso rubro à Série A do Campeonato Brasileiro.
Wallyson, na pressa dos apaixonados, foi chamado de craque. Fez um belo 2007. Fez gols epopeicos, decidiu partidas impossíveis. Chegou a ser cotado para a seleção brasileira quando brilhou no Cruzeiro – artilheiro da Libertadores, até sofrer uma grave contusão, esfumaçando seu ímpeto goleador. Antes, se destacou no Atlético Paranaense(PR).
Wallyson não deu certo no São Paulo, no Botafogo, no Coritiba, no Santa Cruz, no Vila Nova de Goiás, no Vitória e no CRB, na curva descendente daqueles que vão murchando no universo boleiro.
No nível pavoroso de hoje, poderia ser diferenciado.
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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