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Morte de mulher por violência obstétrica gera revolta no Paraná – A realidade ao seu alcance!

A morte da agricultora rural Claudete Aparecida de Jesus, por violência obstétrica, foi um dos motivos de ato público realizado na manhã do último sábado (14), em Guarapuava.

Conforme a coordenação, a agricultora Claudete Aparecida de Jesus, deu entrada no hospital em trabalho de parto às 2h da madrugada do dia 9 de janeiro. “Já internada, desde às duas horas da manhã, ela gritava por socorro e pedia que não a deixassem morrer. Mesmo assim, a médica que estava de plantão dizia que as dores eram normais. Porém, nenhum procedimento foi feito para ver como ela e o bebê estavam”, diz.

Entretanto, segundo o relato, às 18h desse dia, Claudete foi perdendo as forças. “Nesse momento forçaram o parto, rompendo órgãos internos da Claudete. Em seguida ela entrou em coma. O bebê [Emanuel] morreu dois dias depois”. Claudete então ficou internada na UTI do hospital e morreu no dia 27 de janeiro.

Conforme relatos da família, a mulher que morava na ocupação Rocha Loure

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(Salmos 118:14)
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