Carol Trentini: modelo fala pela primeira vez sobre morte do pai e a sensibilidade do filho - Revista Marie Claire
Estou morrendo de vergonha”, diz, cobrindo o rosto, a top Carol Trentini em uma tarde ensolarada de agosto, na entrada de sua casa na Praia do Estaleiro (SC). “Está uma bagunça sem fim. Promete que não repara?”, completa, constrangida. Fora alguns legumes sobre a bancada, tudo está em ordem. Do lado esquerdo, no sofá branco em frente à TV, um nenê loiro e gorducho, com as bochechas cor-de-rosa, dorme profundamente. “Esse é o Benoah”, sussurra Carol, sobre o caçula de 1 ano. “O que acha de conversar no meu quarto?”, pergunta. “Se ele acordar e me vir, vai querer mamar.”
Embora a trajetória da modelo se assemelhe à de suas colegas de passarela – menina linda do Sul do País, de família simples, descoberta pelo mesmo olheiro de Gisele, Dilson Stein –, tem um componente delicado que pautou toda sua vida e carreira. Quando tinha 1 ano de idade, perdeu o pai
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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