Prefeito de Mauá preso diz que R$ 80 mil no armário da cozinha é 'sobra' de salário e alugueres
A defesa do prefeito preso de Mauá (SP), Átila Jacomussi (PSB), afirmou ao ministro Gilmar Mendes, em pedido de liminar em habeas corpus, que os R$ 87 mil, em espécie, encontrados pela Polícia Federal em sua casa são fruto de alugueis, pensão por morte de sua ex-mulher e sobras de salários. O dinheiro vivo foi arrecadado pela Operação Prato Feito: R$ 80 mil no armário da cozinha da casa do prefeito e R$ 7 mil em sua 'bolsa pessoal'.
Gilmar ainda não decidiu se manda soltar ou se mantém Jacomussi atrás das grades.
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Prato Feito foi deflagrada no dia 9 para desmontar complexo esquema de desvios de verbas da merenda escolar em 30 prefeituras paulistas - entre elas a da Capital, alvo de buscas, por contrato de 2011.
Jacomussi foi preso em flagrante por lavagem de dinheiro. A defesa afirma que 'há prova insofismável e incontestável do lastro dos valore
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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