G1 - Superpopulação de plantas aquáticas afeta Rio Grande em Miguelópolis, SP
Desequilíbrio é causado por excesso de lixo orgânico, diz ambientalista.
Crescimento prejudica pesca e navegação, segundo donos de ranchos.
As águas do Rio Grande, na divisa de São Paulo e Minas Gerais, têm registrado uma superpopulação de plantas há pelo menos três anos em ranchos da região de Miguelópolis (SP).
A espécie mais comum encontrada é a "rabo-de-gato", que cresce cerca de dez metros até a superfície e se desenvolve em emaranhados. Composição que escora outras formas de vida como moitas de guapés e tiriricas e é capaz de sustentar o peso de garças.
Apesar da beleza natural, o crescimento fora de controle das plantas aquáticas está associado à descarga excessiva de resíduos orgânicos no rio, como esgoto e lixo industrial, segundo o ambientalista Paulo Finotti. "Existem nutrientes, caso contrário não haveria proliferação", diz Finotti.
Associada também às margens do Rio Grande, a vegetação aquática concentrada dificulta o
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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