G1 - Pai de Bernardo defendeu madrasta de desconfiança, mostram escutas
O assassinato do menino Bernardo Boldrini, encontrado morto em abril do ano passado no Rio Grande do Sul, completa um ano neste sábado (4) ainda sem data marcada para o julgamento dos acusados. A Polícia Civil e o Ministério Público, no entanto, dizem que não têm dúvidas sobre a participação do pai do menino no crime. Escutas telefônicas obtidas com autorização da Justiça reforçam as suspeitas sobre o médico Leandro Boldrini.
Bernardo desapareceu no dia 4 de abril de 2014, data em que foi morto. Seu corpo só foi encontrado 10 dias depois, enterrado em um matagal na área rural de Frederico Westphalen, a 80 km de Três Passos, onde morava a família. Segundo a Polícia Civil, o menino de 11 anos morreu em razão de uma superdosagem do sedativo midazolan.
Além de Leandro, estão presos a madrasta do menino, Graciele Ugulini, a amiga dela, Edelvânia Wirganovicz, e o seu irmão, Evandro Wirganovicz. Os quatro respondem por homicídio. Conforme as investigações, Grac
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(Salmos 27:1)
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