A lógica perversa de Sean Penn
O ator e ativista político americano Sean Penn não é um jornalista profissional. Foi apenas por isso que o narcotraficante El Chapo, recapturado na semana passada no México após meses foragido, aceitou conceder-lhe uma entrevista exclusiva, publicada pela revista “Rolling Stone” em sua edição de ontem (na foto acima, publicada pela "Rolling Stone", Penn cumprimenta El Chapo no dia da entrevista, em setembro passado).
Vale a pena analisar os argumentos usados por Penn para justificar o encontro com Chapo à revelia das autoridades. Eles são um exemplo perfeito do fascínio comum entre tantos artistas e intelectuais com o universo do crime e do terror, também muito frequente no Brasil – do “Meu Guri”, de Chico Buarque de Holanda, ao documentário sobre o traficante Marcinho VP. Todo criminoso desse tipo exerce controle sobre as áreas que comanda e fornece à população algum tipo de serviço social no lugar do Estado. Artistas e ativistas como Penn
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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