G1 - 'Crime de pistolagem', diz MPF em debate no júri da chacina de Unaí
(Foto: Pedro Ângelo/G1)
O procurador da República Gustavo Torres, que trabalha na acusação do Tribunal do Júri da Justiça Federal, em Belo Horizonte, disse, nesta sexta-feira (30), que a chacina de Unaí foi "crime de pistolagem". Este é o último dia do julgamento do fazendeiro Norberto Mânica e do empresário José Alberto de Castro, acusados de serem mandante e intermediário na contratação dos pistoleiros que mataram três auditores do Ministério do Trabalho e um motorista em 2004.
Os servidores mortos investigavam trabalho escravo na região onde Mânica tem uma fazenda, no Noroeste de Minas Gerais. O alvo da execução seria, segundo testemunhas, Nelson José da Silva, um dos fiscais mortos. Ele era conhecido por ser rigoroso e ter conduta ilibada. Norberto e José Alberto respondem pelo crime de homicídio doloso qualificado.
“Isso é decorrência de um crime de pistola
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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