G1 - ‘Mataram para fazer dinheiro’, diz filho de vítima do tráfico de órgãos
“Eu acho que eles mataram para fazer dinheiro”, disse Júnior Aparecido Carvalho, filho do pedreiro José Domingos de Carvalho, morto em 18 de abril de 2001 em Poços de Caldas (MG), vítima da retirada ilegal de órgãos no Hospital da Santa Casa. Após a condenação de quatro médicos, acusados de homicídio doloso no caso conhecido como a Máfia dos Órgãos na cidade, a família da vítima que vive em Bandeira do Sul (MG) tenta amenizar a saudade com união e carinho, mas ainda se ressente com o caso.
“Nós somos de família humilde e queríamos fazer caridade com a doação dos órgãos, mas eles mataram para fazer dinheiro”, disse o filho da vítima.
O pedreiro foi vítima de um aneurisma e mesmo no hospital, dizia estar preocupado com o trabalho que ainda não tinha terminado: a construção da casa do irmão Waldiney, que na época estava em fase de acabamento. “Eu o visitei no hospital, em Poços de Caldas e disse para ele ficar bom para jogarmo
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Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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