G1 - Jovens aprendem a dançar siriri e levam adiante a cultura cuiabana
O futuro do siriri, dança tradicional de Cuiabá, está em boas e jovens mãos. A avaliação é de Domingas Leonor, idealizadora do projeto Flor Ribeirinha, um dos principais grupos de siriri de Mato Grosso. Formado oficialmente em 1993, tem atualmente 16 casais com idades entre 15 e 40 anos, e a responsabilidade, assumida por boa parte da família dela, de levar adiante essa manifestação cultural.
O perfil jovem de seus membros, acreditam os dançarinos, ajudou a combater um dos preconceitos em relação ao siriri de que a dança é para idosos. "Siriri é coisa de jovem! E de meia idade e até da melhor idade. O siriri é para qualquer idade", diz Zandonaide Fabiano da Silva, de 27 anos, que está no Flor Ribeirinha desde os 13.
O Flor Ribeirinha é o sucessor do Boa Esperança, que fazia apresentações na década de 1980. A formação desse grupo era de idosos e, com o tempo, o Boa Esperança foi se de
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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