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G1 - Com trabalho precário, cordeiros vivem riscos para 'extra' no carnaval

Com a função de segurar cordas de blocos de trios elétricos e separar o folião pagante da tradicional “pipoca” - aqueles que curtem de graça -, pelo menos 50 mil pessoas, pobres em geral, são empregadas de forma temporária para seis dias de carnaval em Salvador, ao custo atual de R$ 40 a diária. Os “cordeiros”, como foram apelidados, são jovens, adultos e idosos, homens ou mulheres, recrutados em regiões populosas como o subúrbio ferroviário – área periférica que abriga 22 bairros, dentre eles Periperi -, e em outras como Cajazeiras, Cabula, Tancredo Neves, Engomadeira ou Mussurunga.

Desde quando conhecida, na década de 1960, a atividade é vista como precária. “Ninguém vai se sujeitar a segurar corda para ver Ivete ou Bell. Eles vão para ter o dinheiro de cada dia. Mesmo assim, são vistos com preconceito e como marginais. É preciso mudar o olhar que se tem sobre os cordeiros”, defende o presidente do SindCorda, Matias Santos. Mais de 50 anos depois

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