G1 - Justiça termina oitivas em julgamento da morte de servidor público, no AP
para alegações finais (Foto: John Pacheco/G1)
A 1ª Vara do Tribunal do Júri ouviu nesta sexta-feira (19) três testemunhas de defesa de Jean Diego Maradona dos Reis de Souza, acusado de matar o funcionário público Antônio Ciriaco, assassinado aos 53 anos, em Macapá. O caso ocorreu em 2013.
Além de Jean de Souza, que está foragido com outros dois acusados. Outras duas pessoas estão envolvidas no crime e respondem em liberdade, entre elas a ex-esposa da vítima, Carolina Souza, acusada de ser a mandante do crime, segundo denúncia do Ministério Público (MP), motivado por um seguro no valor de R$ 150 mil.
Foram intimadas sete testemunhas para depor nesta sexta-feira, mas apenas três compareceram. De acordo com o advogado do acusado, Paulo José Ramos, as declarações das pessoas convocadas indicam que Jean Souza não apresentava comportamentos estranhos.
“Uma das testemunhas foi a companheira dele. Ela esclareceu que
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O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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