Marcas do muro de Berlim - G1
As consequências dos mais de 28 anos de divisão são perceptíveis também na demografia atual da Alemanha, influenciada pelas migrações das pessoas do leste para o oeste.
“Quando estou em Berlim, parece que ainda posso ver o muro”, diz o ex-prisioneiro da Stasi, polícia secreta da Alemanha Oriental, Peter Keup. Para ele, as diferenças ainda estão muito marcadas no dia a dia da população. Keup, assim como muitos alemães orientais, decidiu viver no lado ocidental depois da queda do muro. “Por muito tempo, tive medo de que a Stasi voltasse".
Os fluxos migratórios entre os dois lados passaram por diversas fases. A construção do muro foi motivada, principalmente, por uma intensa fuga dos alemães orientais para o lado ocidental. Mesmo depois de a barreira ser erguida, as pessoas continuaram tentando fugir: nos porta-malas dos carros, pelas fronteiras fora de Berlim e pela própria zona do muro. Nessas tentativas, 136 pessoas foram assassinadas pela guarda fronteiriça.
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E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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