Castelo-museu inspirado em Ariano Suassuna está fechado por falta de apoio, em São José do Belmonte
“É uma obra mítica e poética do movimento armorial nordestino”, resume, com orgulho, o comerciante Clécio de Novaes Barros, 49. A pedra fundamental da empreitada foi colocada em junho de 2007 e a inauguração do local, 90% concluído, foi realizada em 2013. São três andares que comportam xilogravuras de J. Borges, fotografias raras, incluindo o projeto para a urbanização do município, de José Pires Ribeiro, do ano 1900, e até uma cidade cenográfica em argila, do artesão vitoriense Zezinho de Tracunhaém.
“Eu ouvia Ariano. Ele dizia ‘No castelo das pedras sertanejas briha o sonho do povo brasileiro’. Eu segui o meu. Certa vez ele me disse ‘o povo me chama de doido também, nem por isso eu deixo de fazer as coisas’”, garante Clécio. A tal “loucura” sempre foi motivo de desavenças familiares, que aceitaram, ainda que sem concordar, com o investimento de cerca de R$ 3 milhões na obra, jamais aberta ao público. “O pessoal prefere pegar dinheiro assi
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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