Dos afluentes ao Rio Doce: ações visam à revitalização após tragédia
Passados quatro anos do rompimento da barragem da mineradora Samarco, ainda é recorrente a desconfiança de moradores de municípios banhados pelo Rio Doce em relação à qualidade da água na região. A Fundação Renova, entidade criada para reparar os danos da tragédia conforme acordo firmado em março de 2016, assegura que o tratamento permite alcançar os padrões de potabilidade exigidos para o consumo humano e conta com o respaldo de órgãos ambientais.
Entretanto, gestores do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Governador Valadares admitem que, atualmente, a população da cidade consome menos água se comparado ao período anterior ao rompimento. Isso porque muitos moradores estão recorrendo a outros meios de fornecimento. Na foz do Rio Doce, Leone Carlos, presidente da Associação de Pescadores de Regência, considera que relatórios divulgados não passaram ainda confiança sobre a qualidade da água e do pescado.
"O Rio Doce está numa condição muito similar
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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