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7 profissões que foram extintas pela tecnologia

Diariamente, surgem novas profissões, que são impulsionadas pelos avanços tecnológicos. Poucos profissionais são mantidos no emprego por necessidade de se operar a nova tecnologia, que requer menos mão de obra. Já os demais, acabam dispensados de suas funções.

O mercado de trabalho busca por profissionais capacitados e que estejam em sintonia com os avanços da globalização. Por isso, cursos de reciclagem e especialização são bastante valorizados e servem de preparação para as profissões do futuro.

Contudo, Da mesma forma que a tecnologia faz surgir novas profissões, também faz desaparecer ofícios que eram de extrema importância para o desenvolvimento social.

Confira 7 profissões que desapareceram com os avanços tecnológicos:

1. Datilógrafo

Essa profissão esteve muito em alta durante a segunda metade do século XX e havia até mesmo cursos profissionalizantes direcionados a esse ofício.

A máquina de escrever era o principal meio de trabalho dos datilógrafos, mas com a popularização dos computadores, a profissão foi extinta.

Inicialmente, os datilógrafos foram substituídos pelos digitadores, mas a profissão foi absorvida com o tempo por outras profissões, como programadores, redatores e secretariado.

2. Quebrador de gelo

Antes da existência de sistemas de refrigeração, para conservar os alimentos e gelar bebidas, quem podia pagar contratava um quebrador de gelo.

Em locais com o inverno rigoroso, esses homens quebravam grandes blocos de gelo de lago congelados para levar à uma câmara semelhante a geladeira.

O trabalho ocorria em condições extremas, sendo extremamente perigoso.

3. Armador de pinos

Atualmente, a tecnologia permite que nas pistas de boliche em todo o mundo a cada jogada, os pinos sejam recolados de forma automática.

Contudo, anteriormente a cada derrubada de pinos, haviam armadores para recolocá-los de pé para uma próxima jogada.

4. Telefonista

As telefonistas foram fundamentais no tempo em que os serviços telefônicos estavam sendo desenvolvidos e quando o telefone não era um utensilio de uso popular como é atualmente.

As telefonistas trabalhavam transferindo chamadas de forma manual e também conectavam ligações em longa distância.

Outro serviço das telefonistas, era informar um número que era buscado pelo nome e sobrenome da pessoa.

Com o desenvolvimento das telecomunicações, se comunicar com pessoas que estão em uma longa distância ficou cada vez mais fácil e as telefonistas se tornaram obsoletas.

5. Acendedor de lâmpadas

Anterior a invenção da lâmpada elétrica e a inclusão na iluminação pública, havia uma profissão específica para que as lâmpadas de querosene fossem acendidas.

Antes de anoitecer completmente, o acendedor de lâmpadas acendia individualmente as lâmpadas, que eram apagadas pela manhã.

6. Radar humano

Antes das forças armadas desenvolverem equipamentos ultramodernos, elas faziam o uso de um radar humano. Esse tipo de serviço foi usado por norte-americanos e japoneses.

Esses profissionais se conectavam a um equipamento de concentração de sons para detectar som de motores de aviões, o que poderia detectar a presença de soldados inimigos.

7. Caçador de ratos

Nos tempos da peste bubônica causada pela proliferação de roedores, os caçadores de ratos percorriam esgotos, lixões e outras partes da cidade em busca dos ratos.

Essa profissão era de extrema importância para evitar a infestação de ratos, mas foi extinta com o tempo. A profissão que se aproxima ao dos caçadores de ratos é a dos dedetizadores.

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